É chegada a hora de pararmos de pensar sistematicamente que o povo deve ser tutelado pelo Estado.
Ou que o povo não tem capacidade de discernimento.
Ou que o povo brasileiro, em razão de condições sociais, não teria a dignidade como ser humano de saber fazer suas opções pessoais, individuais.
Não deve o Estado substituir os pais e dizer o que seus filhos devem ou não assistir na televisão ou ouvir no rádio.
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